Postado em 08/05/2018 |
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Os membros do conselho deliberativo do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil – Cecafé foram reeleitos em votação e apuração realizada na sede da entidade, em São Paulo (SP). A chapa da situação foi vencedora, reconduzindo Nelson Ferreira da Silva Carvalhaes ao cargo de presidente do conselho deliberativo e Flavia Barbosa Paulino da Costa ao cargo de vice-presidente do colegiado.
“É importante darmos continuidade ao trabalho feito pelo Cecafé, que sempre se pautou pela transparência. Vamos seguir atuando para promover, cada vez mais, a credibilidade do café brasileiro no exterior, especialmente nos novos mercados que atualmente começam a se desenvolver”, explica Nelson Carvalhaes.
O conselho deliberativo desempenhará a função estatutária de abril de 2018 a abril de 2020, definindo as diretrizes estratégicas para que a diretoria executiva atue cada vez mais no engajamento dos associados e no fortalecimento institucional do setor exportador de café do Brasil. O Cecafé oferece suporte a seus associados em várias frentes, em especial na área jurídica e nas ações de sustentabilidade. A entidade também oferece dados de estatística, cujo trabalho é a principal referência das exportações de café brasileiro mês a mês.
“O consumo global é crescente e o Cecafé opera para que as exportações acompanhem esse crescimento. Agimos em parceria com toda a cadeia produtiva para fortalecer a performance do café brasileiro em todos os mercados mundiais, com a qualidade buscada pelos consumidores e seguindo todas as normas e exigências estabelecidas”, acrescenta Carvalhaes.
Fundado em 1999, o Cecafé – Conselho dos Exportadores de Café do Brasil – representa e promove ativamente o desenvolvimento do setor exportador de café no âmbito nacional e internacional. A entidade oferece suporte às operações do segmento por meio do intercâmbio de inteligência de dados, ações estratégicas e jurídicas, além de projetos de cidadania e responsabilidade social. Atualmente, possui 139 associados, entre exportadores de café, produtores, associações e cooperativas no Brasil, correspondendo a 96% dos agentes desse mercado no país.
