Posicionar-se em um mercado, definitivamente, não é coisa para amadores. A concorrência existe em todos os ramos de atividades e, para se destacar, é preciso acreditar, ousar e fazer as coisas em sintonia com os desafios do momento em que se vive – cada época da história tem os seus. É preciso visão estratégica e capacidade de adequação.

A Minasul ousou assumir essa posição de ir atrás do mercado e oferecer o melhor ao cooperado. Saiu da zona de conforto de uma cooperativa que recebia e beneficiava os cafés, armazenava-os e ficava a espera de um comprador e uma oportunidade de venda.  Virou a mesa: mudou no seu modo de beneficiar o café, tornou-se muito mais presente na atividade que começa no plantio da lavoura, a fim de acompanhar cada etapa e obter, assim, cafés excelentes, e foi atrás de compradores do outro lado do mundo.

Esta ofensiva mudou nos últimos anos. Para o seu presidente, José Marcos Rafael Magalhães, nada mais é do que “o desenho do caminho que iremos percorrer nos próximos anos. Este caminhar pressupõe a condição de adaptação para sobrevivência da empresa nos novos tempos em que já vivemos. Este novo tempo exige transformações constantes e uso intensivo de tecnologia”.

Pois bem, vamos a ele. A Minasul tem projetos, metas e objetivos muito claros a serem perseguidos.  “O Plano Minasul 2030 tem a pretensão de nos indicar a direção a seguir, bem como as ações e os cuidados a serem implantados e observados. Metas e Planos de Trabalho foram definidos para nosso acompanhamento da execução e controle de resultados”, fala José Marcos.

Sob essa premissa, o Planejamento Estratégico não é mais uma escolha, mas uma condição de sobrevivência a uma cooperativa que se pretende continuar grande e à frente de uma atividade raiz da economia de uma região. “Externamente, a coopetição (cooperação e competição) será palavra de ordem. Internamente, como uma entidade de fomento do agronegócio, estaremos trabalhando o tripé tecnologia, insumos e logística, para o apoio ao nosso cooperado produtor.  Nossas ações sempre serão voltadas para o atendimento dos aspectos sociais, ambientais e econômicos que lastreiam nossa sustentabilidade”, completa.